07 fevereiro 2015

INVENTÁRIO DA LAVRA DO BATATAL EM CHAPADA DO NORTE MG


Segundo fonte de Fabiane Cinara Vissotto e Edinaldo Soares, em 1850 o antigo Arraial de Santa Cruz recebe o nome de Santa Cruz de Chapada, e com o descobrimento de diversas lavras de ouro que forneciam toneladas do metal para a corte portuguesa. Entre as lavras que tiveram maior importância neste período, podemos citar as lavras do Morro do Pilão, do Córrego da Misericórdia, do Gravatá/Quebra Bateia e a Lavra do Batatal. E foi pensando em ações para proteger este espaço ambiental em Chapada do Norte MG que os conselheiros do Patrimônio Cultural decidiram em reunião realizar o trabalho de campo para realização de um inventário. E na manhã do Domingo dia 20 de Outubro de 2013 Maurício Costa e Fabiane Vissotto da Secretaria Municipal de Esporte, Lazer, Cultura  e Turismo de Chapada do Norte MG, a arquiteta Isabela Grossi e o arqueólogo Dam, saíram guiados pelo historiador Magno Wagner Ribeiro (Chiquito) até a Lavra do Batatal nas mediações de acesso ao município de Chapada do Norte com intuito de fazer alguns registros sobre o local para descrição do  inventário que será feito visando proteger e preservar as principais características do local, atendendo uma das sugestões do Conselho Deliberativo Municipal do Patrimônio Cultural. Uma das ações dos membros do Conselho Municipal Deliberativo do Patrimônio Cultural é listar uma série de bens materiais, de cunho ambiental, religioso, artístico...e fazer um documento chamado de inventário com o intuito de  não deixar que este bem inventariado sofra deterioração ou que venha até a ser exterminado por fatores diversos. Um caminho de pedras feito por escravos chamou muito a atenção pela conservação e pela extensão.
Fotos: Maurício Costa




















 Fotos: Maurício Costa

Nenhum comentário:

Postar um comentário